quarta-feira, 8 de julho de 2009


Drogas Que Viciam –


Téo Malvine –


. Eu sei como é difícil, mas é chato perceber quando não há perigo. Sei como é, também é difícil acreditar no inferno que ferve por debaixo dos nossos pés descalços, cansados, calejados e latejantes, o calor é mesmo escaldante e quase que insuportável. É, ele existe, ele nos contém e nos mantém.


. Raimundo certa vez disse-me um dia: _É inverno no inferno e nevam brasas_ todos nós contidos em nossas casas. Esse frio também desgasta... e inspira... congela teus dedos e aquece minhalma que faça-me o favor, por deus, ainda é minha.


. É, é difícil depender de uma droga que vicia, tão quão é impossível independer de alguém um dia, é claro que quando se ama judia, mas noutra manhã o amor reacenderia, reacenderá, não há de apagar.

10 comentários:

  1. Eu já comentei por msn (Y)

    Eu nem conheço Raimundos mesmo...

    O último parágrafo é magnífico!

    ResponderExcluir
  2. Obrigada pelo elogio no comentário que tu fez no meu blog, o teu também é digno de um, pelo que li.

    ResponderExcluir
  3. Meu Deus, "Eu nem conheço Raimundos mesmo...
    "
    Realmente...

    ResponderExcluir
  4. auhsduashudasduhasduhsadhusdauh

    mas porra, putaqueopariu, pediu ou nao?

    xD

    ResponderExcluir
  5. Olá, Téo. Ótimo texto, gostei bastante. =] Parabéns pela intimidade com as palavras.

    Por uma séria de problemas, só agora estou agradecendo comentários 'atrasados' no Salvadores daqui, tive que viajar... Muito obrigada pelas considerações no 'Cordelzinho'.

    Abraço.

    ResponderExcluir