Drogas Que Viciam –
Téo Malvine –
. Eu sei como é difícil, mas é chato perceber quando não há perigo. Sei como é, também é difícil acreditar no inferno que ferve por debaixo dos nossos pés descalços, cansados, calejados e latejantes, o calor é mesmo escaldante e quase que insuportável. É, ele existe, ele nos contém e nos mantém.
. Raimundo certa vez disse-me um dia: _É inverno no inferno e nevam brasas_ todos nós contidos em nossas casas. Esse frio também desgasta... e inspira... congela teus dedos e aquece minhalma que faça-me o favor, por deus, ainda é minha.
. É, é difícil depender de uma droga que vicia, tão quão é impossível independer de alguém um dia, é claro que quando se ama judia, mas noutra manhã o amor reacenderia, reacenderá, não há de apagar.
Eu já comentei por msn (Y)
ResponderExcluirEu nem conheço Raimundos mesmo...
O último parágrafo é magnífico!
Obrigada pelo elogio no comentário que tu fez no meu blog, o teu também é digno de um, pelo que li.
ResponderExcluirMeu Deus, "Eu nem conheço Raimundos mesmo...
ResponderExcluir"
Realmente...
shuashuashua
ResponderExcluirFalou o enjoado
auhsduashudasduhasduhsadhusdauh
ResponderExcluirmas porra, putaqueopariu, pediu ou nao?
xD
Vai se lascar, Heitor _|_
ResponderExcluirOlá, Téo. Ótimo texto, gostei bastante. =] Parabéns pela intimidade com as palavras.
ResponderExcluirPor uma séria de problemas, só agora estou agradecendo comentários 'atrasados' no Salvadores daqui, tive que viajar... Muito obrigada pelas considerações no 'Cordelzinho'.
Abraço.
E quando se ama muçulmana?
ResponderExcluirAAAAAAAAAAAAAH NAO, RAIMUNDOS?
ResponderExcluirPediu.
Se lascar, Di Linharez.
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